sábado, 23 de junho de 2012

Filme: Quadrophenia - Por Luiz Domingues


Exatamente como no caso do álbum, "Tommy", uma magnífica Ópera-Rock lançada pelo The Who em 1969, e que suscitou a criação do filme homônimo, tempos depois (1975), tal banda teve a proeza, com todos os méritos, evidentemente, de criar outra Ópera-Rock tão inspirada quanto a anterior, para lançá-la a seguir. mediante um LP duplo, em 1973, e assim a suscitar a produção de um filme longa metragem baseado nessa obra (o filme surgiu em 1979), portanto, a percorrer o mesmo caminho bonito que "Tommy" trilhara anteriormente.
Isso não foi uma realização pequena, muito pelo contrário. foi algo extraordinário, se analisado como uma iniciativa única a criar-se um tripé com Ópera-Rock, LP duplo & filme baseado na obra, portanto, no caso do The Who, ao tratar-se de uma realização feita duas vezes, mediante obras diferentes, tornou-se sem dúvida, algo extraordinário.

Tecidas tais considerações iniciais, é importante falar um pouco sobre o LP Quadrophenia e no que consiste a história/libreto de tal Ópera-Rock. Bem, tal história foi construída como um grande simbolismo a envolver os quatro integrantes do The Who, daí a palavra,"Quadrophenia", ter sido escolhida para denominá-lo.
Antes de mais nada, é preciso esclarecer que tal palavra designa uma anomalia mental prevista pela psiquiatria, no entanto, é preciso salientar que ainda não é algo comprovado categoricamente, mas ainda um distúrbio em fase de pesquisa e estudos, oficialmente a dizer. Trata-se na prática de uma anomalia em que uma pessoa poderia dividir a sua personalidade em quatro facetas.

Ora, em "Quadrophenia", a ideia foi então elencar aspectos da personalidade dos quatro componentes do The Who e trazer também um quinto componente, que seria o catalizador do sentimento dos quatro membros, ou seja, o alter ego da própria b anda, o The Who, personificado em torno da personagem de "Jimmy Cooper", que além de tudo, exprime o sentimento de quem envolveu-se com o movimento "Mod" na Inglaterra, onde não por acaso, o The Who foi idolatrado com um dos seus maiores expoentes.

Sobre o movimento Mod, cabe uma breve explanação a respeito: foi ao final dos anos cinquenta que um movimento sociocultural começou a ganhar força na Inglaterra, ao misturar vários conceitos. Sobre a palavra, "Mod", ela surgiu por ter sido uma abreviatura da palavra, "modern". Essa tribo cultuava R'n'B, Soul Music e o Rock inglês em predomínio e sobretudo distinguia-se pelo visual, onde os seus adeptos caprichavam em roupas em seu cotidiano, a observar o caimento perfeito, geralmente a buscar o melhor estilo de alfaiataria e uso de materiais nobres, tais como o legítimo tecido italiano para criar os seus ternos com qualidade etc.
Os Mods mantiveram uma rixa muito grande com os Rockers por um motivo básico: eram nacionalistas e não suportavam os Rockers, uma outra tribo proeminente na Inglaterra, pois estes oponentes cultuavam o Rock norte-americano e cinquentista, por excelência e também por tal tribo americanizada fazer uso de um figurino em torno de peças de couro, e a ostentar cabelos a observar topetes a la Elvis Presley etc. E por ser ultra britânicos, adotaram como símbolo, o logotipo que a RAF (Royal Air Force ou Real Força Aérea Britânica, em português), usava em suas aeronaves.
Outra marca registrada deles, foi o uso em profusão de Scooters ou Lambrettas, como veículos. E depois que as autoridades britânicas de trânsito criaram uma Lei, a tornar obrigatória a instalação de espelhos para os condutores desses veículos, os Mods em forma de protesto rebelde, exageraram em seu deboche ao adotar a medida em instalar em seus veículos, ao tornar as suas motocicletas, bastante espalhafatosas. Em suma, tudo isso foi regado a anfetaminas, para tornar o Mod típico, um sujeito muito agitado, que gostava de dançar a noite inteira, para buscar impressionar as garotas, e sempre devidamente trajado com as suas roupas elegantes.
Quando a cena do Rock britânico explodiu de vez no início para o meio dos anos sessenta, havia em seu bojo, muitas bandas cultuadas pelos Mods, tais como: Small Faces; The Yardbirds; The Action; The Creation; John's Children, e a suprema entre todas, o The Who. Para ilustrar tal divisão entre tribos na Inglaterra nesses dias, um repórter perguntou em um dia qualquer desses anos (1963 ou 1964?), ao baterista dos Beatles, Ringo Starr, se ele era Rocker ou Mod. Sempre espirituoso em suas declarações, o senhor Richard Starkey não fez-se de rogado e respondeu de pronto: -"sou um "Mocker"...
Muitos anos depois do movimento ter observado o seu auge em meio à sociedade britânica, em 1973 para ser preciso, o The Who lançou ao final do ano, o seu sexto álbum de estúdio. Ao seguir a linha do disco, "Tommy", que lançara em 1969, a banda apresentou então: "Quadrophenia", outra obra conceitual, no estilo Ópera-Rock.
Desta feita, foi a história de um rapaz Mod a viver em 1963 (Jimmy Cooper), durante o esplendor do movimento. O desajuste de sua vida pessoal é dividido em quatro subpersonalidades, cada uma a representar um aspecto de cada membro do The Who. O disco é uma obra monumental dessa genial banda, sendo considerado como predileto por boa parte dos fãs dessa mítica banda britânica.

Na capa do álbum, tal personagem, Jimmy, é mostrado de costas, sentado em sua Lambretta, com quatro espelhos retrovisores onde vè-se os rostos de todos os membros do The Who, um em cada retrovisor, ou melhor a exemplificar, a sugerir as suas subpersonalidades. Tal disco, enquanto análise musical, não pode ser considerado nada menos que estupendo, a conter um conjunto de canções belíssimas, carregadas com emoção, a narrar com muita contundência, o que foi o sentimento Mod, portanto, algo que calava fundo aos próprios componentes do The Who e à banda em si, pois esta fora icônica dentro dessa movimentação cultural tão particular e tão britânica em essência.
Ficou patente, certamente que por ter tornado-se um álbum clássico, não só da carreira do The Who, mas para a história do Rock, "Quadrophenia" gerou a motivação para que fosse produzido um filme longa metragem, tal como "Tommy" também motivara tal incursão ao cinema, anos antes. No entanto, estabeleceu-se diferenças básicas no conceito entre os dois filmes.

Em "Tommy", o diretor, Ken Russell, carregou na lisergia, uso & abuso de alegorias e elementos oníricos louquíssimos para compor uma uma história marcada por imagens delirantes.
Já no caso do diretor, Franc Roddan, este optou por uma condução rústica, com fotografia porosa e pouco delírio, embora as "viagens" proporcionadas pelo uso de anfetaminas da parte de vários personagens, mostrou-se significativa para retratar com fidedignidade, o ambiente "Mod" daquela Londres de início/meio dos anos sessenta e a um passo da explosão lisérgica da chamada: "Swinging London" multicolorida e Hippie que ocorreria ao final do ano de 1965, com o seu auge a persistir por muitos anos. 

Sobre o roteiro observado no filme, segue o libreto original proposto por Pete Townshend & Cia, sem muitas modificações.
A história narra sobre o cotidiano do personagem, Jimmy Cooper, com o seu fanatismo pelo movimento, as históricas brigas contra os Rockers (a famosa batalha de Brighton que assombrou a Inglaterra, é citada); o vício da anfetamina, algo recorrente entre os Mods, o conflito familiar, o emprego massacrante e sem perspectivas de oferecer um futuro melhor para Jimmy etc.

O final é bem alegórico, embora muita gente interprete-o como um suicídio do personagem protagonista, simplesmente, se interpretado pelo realismo literal da cena, mas certamente que contém a metáfora.  
É mostrado também que Jimmy apresenta transtornos psicológicos, pois consulta um profissional gabaritado, mas a psicanálise não o ajuda em tese, visto que transtornado na maior parte do tempo, ele não consegue sanar as suas frustrações pessoais.
Há uma cena que é bastante significativa, quando Jimmy está em um vestiário coletivo e irrita-se profundamente enquanto ouve um outro rapaz a cantar, enquanto banha-se. O problema, é que ele não tolera o fato do rapaz estar a cantar músicas de grupos de Rock não britânicos e coadunados com o movimento Mod. Tal qual o comportamento de um fanático religioso, militante político ou membro de torcida uniformizada, ele simplesmente ataca o "cantor de chuveiro" a reclamar veementemente sobre a suposta falta de nacionalismo da parte do rapaz.

É curioso em termos de contraponto, um dos melhores amigos de Jimmy é Kevin (interpretado por Ray Winstone), que é um Rocker, americanizado e, portanto, completamente antagônico aos ideais dos Mods. Ocorre uma briga entre Mods e Rockers e ao identificar o amigo entre os oponentes, Jimmy contém a sua fúria ensandecida, a denotar que ainda lhe restava alguma sanidade. Entre os seus amigos, encontram-se: Dave (interpretado por Mark Wingett), Chalky (interpretado por Philip Davis) e Spider (interpretado por Gail Shail).
A questão das drogas, notadamente a anfetamina como principal agente predileto entre os Mods, é mostrada em várias cenas, entre elas, quando um grupo de Mods compra tais pílulas de um traficante de bairro, Gary North (interpretado por John Bindon), mas este os ludibria a vender-lhes remédios falsificados. Furiosos, eles destroem o automóvel do bandido, em sinal de desagrado. A seguir, invadem uma farmácia e roubam os comprimidos que desejavam consumir.
Jimmy tem um interesse não revelado claramente pela bela, Steph (interpretada por Leslie Ash), e por causa dessa paixão velada, sente ciúmes quando a vê a dançar com um rapaz que destacava-se entre os mods, por conta do exagero em que costumava exibir em suas vestimentas, além da conta inclusive em relação aos padrões dos mods, que esmeravam-se nesse sentido. Trata-se de "Ace Face" (interpretado pelo baixista do grupo, The Police na vida real, Sting). Jimmy tenta chamar a atenção de Steph, ao dançar freneticamente e depois jogar-se de um patamar mais alto, e Ace Face demonstra não ter gostado da sua atitude desafiadora.

Entre mais confusões, com direito a brigas pelos becos da cidade, ocorre que fora de si, Jimmy e Steph ficam juntos, mas a denotar ter sido uma relação apenas ocasional, sem envolvimento algum. Eis que o casal acorda, horas depois, sobre forte ressaca e o ambiente mostra-se conturbado, com uma batalha campal em curso. A polícia chega com truculência e prende todo mundo. Ironicamente, Jimmy é preso junto com o seu rival não declarado, "Ace Face". Na delegacia de polícia, quando o magistrado profere a multa imposta à Ace Face, ele debocha ao sugerir pagar as setenta e cinco libras esterlinas cobradas, e assim é ovacionado pelos mods, para gerar mais um constrangimento da parte de Jimmy.

Depois desse evento, tudo piora para Jimmy, pois ele chega em casa e a sua mãe, Mrs. Cooper (interpretada por Kate Willians), está furiosa, pois encontrara comprimidos de anfetamina nos pertences de seu filho. Expulso de casa, ele descobre a seguir que também perdera o emprego. Com o dinheiro da indenização ele simplesmente extrapola, ao gastar todo o recurso em mais comprimidos. E piora ainda mais a sua situação, quando descobre que Steph anunciara estar a namorar, Dave, o seu próprio amigo.

Ou seja, muita desgraça para um dia apenas, na vida de Jimmy. Enlouquecido, Jimmy cobra satisfação de seu amigo, mas a briga só estraga ainda mais as coisas, inclusive a danificar a sua lambreta, portanto, o seu último elo com algo prazeroso em sua vida. 

Transtornado, Jimmy está a ingerir muitos comprimidos e isso só intensifica a sua loucura desmesurada. Ele entra em um trem rumo a Brighton e quando chega, descobre, descobre que o mod mais invejado, Ace Face, a trabalha como um humilde mensageiro de um hotel, inclusive a usar um uniforme típico, o que torna a sua decantada aparência galante, como algo patético em sua vida real, como um serviçal estilizado em sua subserviência. Bem, se esse foi o consolo que Jimmy teve ao longo do dia, tratou-se na verdade de um alento muito pequeno. Inconformado com tudo, ele rouba a "scooter" de Ace Face  e ao chegar em um precipício, e sem pestanejar, ele joga-se no penhasco.
O filme só foi lançado em 1979, motivado principalmente por uma onda gerada em torno de uma espécie de revival Mod, surgida em meio à manifestações nacionalistas derivadas do movimento punk, recém eclodido no Reino Unido. Com o surgimento de bandas como o "The Jam", por exemplo, o assunto Mod voltou à tona, após tantos anos obscurecido na Grã Bretanha.
Phil Daniels interpretou Jimmy e outros atores da safra britânica jovem daquela época também atuaram, como Leslie Ash, Phillip Davies, Mark Wingett etc. Além de uma curiosa participação do cantor/baixista do "The Police", Sting, que interpretou o mensageiro de hotel, "Ace Face", personagem da sensacional canção: "Bell Boy", cantada pelo genial baterista, Keith Moon, no disco do The Who. Para quem não conhece o álbum do The Who, eu recomendo que o escute bastante antes de assistir o filme, pois a compreensão da história será bem maior, apesar do embaralhamento das músicas no filme, em relação ao disco clássico dessa super banda.

Alguns atores não citados anteriormente: Michael Elphick (comoMr. Cooper, o pai de Jimmy), Gary Cooper (como Peter Fenton), Toyah Willcox (como "Monkey"), Trevor Laird (como Ferdy), Kim Cooper (como Yvonne Cooper, irmã de Jimmy), Benjamim Whitrow (como Fulford, o patrão de Jimmy), John Phillips (como o magistrado), e outros.
A respeito da trilha sonora, nem todas as músicas do álbum do The Who foram aproveitadas para o filme e a explicação é simples, no sentido de que logicamente houve a condensação da história para adequar-se ao formato do roteiro adaptado. E mais um fenômeno desagradável ocorreu, pois algumas músicas foram editadas a diminuir a sua metragem sutilmente, e a mixagem feita especialmente para o filme, mexeu também nos planos gerais, ou seja, as vozes foram mixadas a ficar mais altas do que são escutadas no disco regular do The Who, ou seja, talvez tenha sido uma necessidade premente para o filme, no sentido das letras serem melhor compreendidas e assim conferir maior inteligibilidade à história.

As canções do The Who que foram preservadas em relação ao álbum regular da banda, são: "I'm the Sea"m "The Real Me", "I'm the One", "5:15", "Love Reign O'er Me", "Bell Boy", "I've Have Enough", "Helpless Dancer", "Doctor Jimmy" e "The God and the Godfather".

Acrescente-se "Zoot Suite", que fora uma composição feita no tempo em que o próprio, The Who teve outro nome em seus primórdios, como: "The High Numbers", além de outras canções que foram introduzidas especialmente para o filme, tais como "Get Out and Stay Out", "Four Faces" e "Joker James". Portanto, do LP Quadrophenia convencional, ficou a faltar: "Cut my Hair", "The Dirty Jobs", "Is It in My Head", "Sea and Sand", "Drowed" e "The Rock".

Canções oriundas de outros artistas sensacionais, também compõem esta trilha sonora, casos de: "Hi Heel Sneakers" (Tommy Tucker), "Night Train" (James Brown), "Green Onions" (Booker T's and the M G's), Rhythm of the Rain" (The Cascades), "He's so Fine (The Chiffons), "Be my Baby" (the Ronettes), "Da Doo Ron Ron" (the Crystals).
Há um adendo ótimo aosfãs do The Who, com a inclusão de váraias referências à banda em meio a apelos visuais e menções sonoras. No quarto de Jimmy, por exemplo, há um pôster do The Who, aquele clássico a trazer o slogan: ""Maximum of R'n'B". Imagens do The Who a tocar no programa, "Ready Steady Go!", da TV britânica, aparecem em momentos que as personagens estão perto de aparelhos de TV. Já o mega sucesso do The Who, "My Generation", que foi um hino mod, sem dúvida, é executado em uma cena que se mostra uma briga generalizada.

Quando o filme foi lançado, mesmo que a morte do baterista do The Who, Keith Moon, fosse bem recente (Moon falecera em setembro de 1978), o ânimo dos fãs não arrefeceu-se com essa perda tamanha e dessa forma, enquanto a banda anunciava que prosseguiria a carreira normalmente com a inclusão do baterista, Kenny Jones (ex-Small Faces e ex-Faces),o filme foi lançado e foi bastante celebrado.
 A crítica foi favorável de uma maneira geral. Eis alguns comentários extraídos entre muitas opiniões: -"As cenas de batalhas juvenis capturam uma excitação feroz e vertiginosa". -"Consegue ser ao mesmo tempo essencialmente britânico e irremediavelmente universal". E uma opinião negativa: -"Versão decepcionante para um filme baseado em um ótimo álbum conceitual".

Bem menos histriônico que "Tommy", "Quadrophenia" de certa forma dialoga com "The Wall", do Pink Floyd. Há uma amargura semelhante, nesse sentido. No entanto, mesmo que a condução da história seja permeada por situações angustiantes, a música do The Who é magnífica, e tirante as partes deprimentes a envolver brigas e anfetaminas, é claro que o filme vale muito a pena.



Para os fãs do The Who, Rockers em geral e notadamente entre os colecionadores, ele é imprescindível na sua estante de DVD's, bem ao lado de "Tommy", inclusive. E mais um dado: é comum haver o questionamento entre os fãs do The Who, sobre qual Ópera-Rock composta pela banda é a sua predileta. "Tommy" ou "Quadrophenia", qual é a sua Ópera-Rock"predileta do The Who? Nesta questão eu sou sincero, ao afirmar que gosto de ambas, sem distinção. Se "Tommy" contém um pouco mais de profundidade em sua história, "Quadrophenia" contém mais a volúpia sonora, além de mostrar as entranhas viscerais do próprio, The Who.

Roteiro escrito por Dave Hunphries, Franc Roddam, Martin Stellman e Pete Townshend. Produzido por Bill Curbishley e Roy Baird. Direção a cargo de Franc Roddam, Foi lançado em novembro de 1979.

Na TV, o filme teve aparição módica, tratado como um filme alternativo geralmente por programadores, a colocá-lo na grade da madrugada, normalmente. O mesmo foi observado em termos de visualizações no canais da TV a cabo. Logo no começo dos anos oitenta, a sua versão em VHS chegou ao mercado, para atender aos fãs do The Who.
Em termos de DVd, o lançamento ocorreu em 1999, mas a tal versão foi muito criticada pela sua qualidade ruim e ainda a conter cortes em relação ao filme original. Em 2001, uma nova versão chegou, com melhor qualidade. Outra versão em 2006, veio melhor ainda e quando saiu a versão em Blu-Ray, no ano de 2012, uma nova e aperfeiçoada versão em DVD foi lançada juntamente. Em termos de internet, atualmente (2012), tal filme está disponível nos portais Google Play e YouTube, em versão paga. De forma gratuita, é encontrado no portal "UK.RU", e também em portais alternativos, como o "Tubitv", entre outros.

Esta é uma obra especial de uma banda icônica. Love, Reign Oer Me!

Resenha publicada inicialmente na Rádio / Blog do Juma, em 2012. Esta resenha foi revista e ampliada para fazer parte do livro: "Luz; Câmera & Rock'n' Roll" e encontra-se alojada em seu volume I, a partir da página 288

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